domingo, 2 de outubro de 2011

Consequências da dúvida.

#Marca 3

Estou prestes a chegar em uma resposta que procuro a algum tempo. Odeio ter apenas uma visão sobre as coisas, para isso uso muito os "e se...". Claro, uma hora temos que tomar uma decisão, e nem sempre tudo sai como esperamos. E se o orgulho é uma prisão, eu diria que seria uma daquelas de segurança máxima. Mas quem sou eu pra falar de orgulho...

O ponto é o seguinte: não importa o quanto viva se achando autônomo, você sempre estará envolvido com algo. As pessas escondem bem o sentido das coisas, mas tem algumas que elas não conseguem esconder. E é ai que você para, presta a atenção, aperta os olhos e se aproxima desconfiado da verdade. "Hmmm então é isso?" me pergunto? OK... pergunta retórica.

Por trás de cada ato tem uma intenção egoísta, cada interação, cada aproximação. Tudo tem um sentido primário, que move todos os outros. Talvez ai uma questão filosófica do "porque as pessoas mentem?". O que soa muito contraditório porque em meio a tanta falsidade egoísta obrigatóriamente temos que confiar em alguém, ter aliados. E não estou falando de "contratos" de amizade que podem ser cancelados a qualquer momento. Estou falando de juramentos, tais quais que vão com bônus e ônus.

As respostas vão ao encontro daqueless que as buscam perguntando, então você precisa tomar muito cuidado com o que quer saber, porque depois não tem mais volta. A verdade pode ser tão feia e nojenta quanto a própria mentira.

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